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Análise: Dragon Ball Z: Kakarot



O novo jogo da CyberConnect2 junto da Bandai Namco de Goku e seus amigos acaba de chegar. Prometendo muita diversão com mais de 100 horas de Gameplay.


Muitos de vocês tiveram a infância marcada pelas aventuras de Goku em busca de se tornar o mais forte, junto de seus amigos, Kuririn, Vegeta, Piccolo, etc..., eles lutavam em prol da defesa da terra. Um plot simples se tornou uma fórmula de sucesso, crianças do Brasil ao Japão, corriam loucas para acompanhar mais uma aventura dos guerreiros Z, que faziam a cabeça da garotada do mundo inteiro nos anos 80 e 90. Era um incrível universo criado pelo mestre Akira Toriyama, que mesmo mais de 30 anos depois de sua concepção, ainda geram novos fãs.




Este não é o primeiro RPG da saga, tendo em mente que provavelmente o mais popular fora este é Dragon Ball Z: Super Saiya Densetsu, para Super Nes. Com gráficos bem simples e um sistema de batalha as vezes confusos, Super Saiya Densetsu por muitos anos foi referência para um game de combate em turno pra série.




Goku está de volta. Dia 17 de Janeiro de 2020 foi o lançamento de mais um RPG da franquia, que promete trazer toda a magia e emoção que sua animação televisiva carregava. Agora controlando toda a energia Saiyajin em suas mãos, que já conhecem as nostálgicas aventurados de Kakaroto que serão apresentadas mais uma vez em Dragon Ball Z: Kakarot. A ideia é trazer uma experiência fiel e jamais vista em qualquer outro jogo da franquia.




O jogo cobre toda a saga Z e conta com os diversos momentos marcantes da série. Vegeta, Gohan , Piccolo também são jogáveis. Inicialmente controlamos apenas Goku, que voa em sua nuvem voadora em busca de itens ou anda livremente pelos cenários para interagir com diversos NPCs já conhecidos.

 


O jogo lhe dá um mapa imenso para explorar, com diversos pontos que indicam missões principais ou inimigos para se grindar, como antigos conhecidos da saga clássica. Quando no chão, goku pode correr, pular e usar o próprio ki para voar, como em um mundo aberto.




O jogo mistura elementos de RPG com Fighting Game, sendo que a maior parte da aventura se concentra em explorar de forma bem rigorosa o vasto mundo presente na campanha, com diversas missões, que vão de simplesmente pescar, comer ou até mesmo a busca pelas gloriosas Dragon Balls. Os inimigos também podem começar uma batalha com você, e a fluidez que isso ocorre é tanta que chega a ser imperceptível a troca entre o mundo aberto e o modo de combate.




O modo batalha enche o controle de opções, e com a câmera por trás do personagem, lembra um pouco a saga de jogos Budokai Tenkaichi, tanto no ângulo da visão quanto no combate, que te permite voar livremente e lançar bolas de ki ate irritar o seu oponente. Os combates também contam com elementos RPGísticos, como a perda de HP, o uso de Ki, estratégia para vencer seus oponentes e subir de nível. Além da possibilidade de poder usar personagens como suporte. Os combates são frenéticos e não perdem tempo com cinematics que são ativadas ao realizar um golpe poderoso como presente nos outros jogos da franquia. Aqui executar um Kamehaneha é tão veloz quanto arremessar uma bola de Ki.




Gráficamente, o jogo se assemelha a Fighter Z, e não faz feio na hora de mostrar os pontos importantes da Saga.




A voz original está perfeita. Com todos os VA emprestando suas magníficas vozes para a versão japonesa do áudio. Com exceção daqueles que infelizmente já partiram, é claro.




Mesmo que por diversas vezes a mesma história já tenha sido contada, a aventura ainda guarda muitas surpresas para os fãs, com novos personagens e desafios inéditos. Eu, ainda não estou nem perto de explorar todo esse vasto mundo, que promete ate 100 horas de gameplay se o jogador se empolgar com todas as missões.



Kaptain!

Kaptain!

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